As origens do nosso atual lápis surgiu em 1565, quando foi encontrada uma substância preto-cinzentada nas colinas da Inglaterra. Era chamado de chumbo, material colorido e gorduroso.
No final do século 18, o químico sueco Karl Wilhelm Scheele identificou a substância como uma forma cristalina de carbono, como o diamante, no entanto estruturalmente muito diferentes. Ele é chamado de grafite (da palavra grega ''Graphein'')
Em 1761 Kaspar Faber que morava em Stein, próximo de Nuremberg na Alemanha, fez o seu primeiro e simples lápis. O grafite foi cortado e colado entre duas peças de madeira. A familia da dinastia 'lápis makers' tinham começado.
Em 1794 o processo Grafite-Argila foi inventado. O grafite em pó foi misturado com argila, moldada em bastões finos, em seguida eram queimados em um forno de alta temperatura. Quanto maior o conteúdo de grafite, mais macio e escuro e quanto maior o teor de argila, mais duro e claro.
Exemplo:
+ Grafite para uma escrita mais escura e suave. (6B)
+ Argila par uma escrita mais clara e dura. (6H)
Graduação de cores
Em 1839 Lothar Faber, o grande neto de Kaspar Faber, começou a transformar o lápis em indústria. Mecanizou a produção utilizando primeiro a água, que com a força do vapor conseguiu uma produção e uma consistência de qualidade anteriormente inédita. Ele inventou o lápis hexagonal e criou normas para o lápis como, tamanho e grau de dureza, usados ainda nos dias de hoje.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
Este blog mudou para o link http://lapisnamemoria.wordpress.com/
Thanks!
Luciana